domingo, 16 de setembro de 2012

Tradução

Chega um tempo quando nós ouvimos uma chamada certa

Quando o mundo precisa ser um só

Há pessoas morrendo

Oh, e é hora de dar uma mão para a vida

O maior presente de todos

Nós não podemos continuar fingindo dia após dia

De que alguém, em algum lugar logo fará a mudança

Nós somos parte da imensa família de Deus

E a verdade,

você sabe, amor é tudo o que a gente precisa

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia mais iluminado
Então vamos começar a dar

Existe a escolha que estamos fazendo
Estamos salvando nossas próprias vidas

É verdade que estaremos fazendo um dia melhor
Só eu e você

Oh, Mande a eles seu coração
Então eles saberão que você se importa

E suas vidas serão mais fortes e livres

Como Deus nos mostrou como transformar pedras em pão

E então nós precisamos dar uma mão de ajuda

Nós somos o mundo, nós somos as crianças

Nós somos aqueles que fazem um dia mais iluminado
Então vamos começar a dar

Oh, é uma escolha que estamos fazendo
Estamos salvando nossas próprias vidas

É verdade que estaremos fazendo um dia melhor
Só eu e você

Quando estamos pra baixo e parece não haver esperança pra nada

Mas se você acredita não há jeito que nós não possamos encontrar

Bem, bem, bem, bem deixe nós percebermos que a a
diferença só virá

Quando nós

estivermos juntos como um

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia iluminado
Então vamos começar a dar
É uma escolha que estamos fazendo
Nós estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que estamos fazendo um dia melhor
Só eu e você
Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia iluminado
Então vamos começar a dar

É uma escolha que estamos fazendo
Nós estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que estamos fazendo um dia melhor
Só eu e você

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia iluminado
Então vamos começar a dar
Existe a escolha que estamos fazendo
Que estamos salvando nossas próprias vidas

É verdade que estamos fazendo um dia melhor
Só eu e você

Nós somos o mundo, nós somos as crianças
Nós somos aqueles que fazem um dia iluminado
Então vamos começar a dar

Existe a escolha que estamos fazendo
Que estamos salvando nossas próprias vidas
É verdade que estamos fazendo um dia melhor
Só eu e você

Economia da África


A África é o continente mais pobre do mundo. Cerca de 1/3 dos habitantes da África vivem com menos de 1 dólar ao dia, abaixo do nível da pobreza definido pelo Banco Mundial. O avanço de epidemias, o agravamento da miséria e os conflitos armados levam esta região a um verdadeiro caos. Além disso, quase 2/3 dos portadores do vírus HIV do planeta vivem neste continente. O atraso econômico e a ausência de uma sociedade de consumo em larga escala, colocam o mercado africano em segundo plano no mundo globalizado. O PIB total da África é de apenas 1% do PIB mundial e o continente participa de apenas 2% das transações comerciais que acontecem no mundo.

Em sua maioria, os africanos são tradicionalmente agricultores e pastores. A colonização européia aumentou a demanda externa de determinados produtos agrícolas e minerais. Para atendê-la, construíram-se sistemas de comunicação, introduziram-se cultivos e tecnologia europeus e desenvolveu-se um sistema de economia de intercâmbio comercial, que continua coexistindo com a economia de subsistência.


Embora um quarto do território africano seja coberto por florestas, grande parte da madeira só tem valor como combustível. Gabão é o maior produtor de okoumé, um derivado da madeira usado na elaboração de compensado (madeira em chapa). Costa do Marfim, Libéria, Gana e Nigéria são os maiores exportadores de madeira de lei. A pesca marítima, que é muito difundida e voltada para o consumo local, adquire importância comercial no Marrocos, na Namíbia e na África do Sul. A mineração representa a maior receita dentre os produtos exportados. As indústrias de extração mineral são o setor mais desenvolvido em boa parte da economia africana. Além disso, Serra Leoa tem a maior reserva conhecida de titânio.

A nação mais industrializada do continente é a África do Sul, que alcançou relativa estabilidade política e desenvolvimento, possuindo sozinha 1/5 do PIB de toda a África. Porém, também já foram implantados notáveis centros industriais no Zimbábue, no Egito e na Argélia. O principal bloco econômico é o SADC, formado por 14 países, que se firma como o pólo mais promissor do continente.

Novos Conflitos Africanos :




O conflitos existentes no continente africano, classificados genericamente de étnicos e que eclodem periodicamente em países da África Subsaariana, têm como tônica o envolvimento de povos vizinhos, cujas características são mais ou menos diferentes. Alguns desses conflitos são esporádicos e duram alguns dias ou semanas, como tem acontecido na Nigéria. Outros, como na região da África Oriental (planalto dos Grandes Lagos), no Sudão, na Somália, no Congo, mas também na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa, Costa do Marfim), são bem mais graves e persistentes podendo durar vários anos e têm sido responsáveis por milhões de vítimas.
Na maior parte dos casos, os conflitos são internos, entre populações mais ou menos próximas, muitas vezes misturadas, como é o caso de tutsis e hutus em Ruanda e em Burundi. Todavia, tem sido cada vez mais comum que esses conflitos acabem envolvendo países vizinhos, como o que ocorreu recentemente na República Democrática do Congo (ex-Zaire), onde forças armadas de Ruanda, Uganda, Zimbábue e Angola não só tomaram partido das facções congolesas em luta, como acabaram se enfrentando em pleno território congolês.
A novidade dos conflitos recentes é que eles não são mais explicados apenas por razões geopolíticas de grande envergadura (tipo capitalismo x socialismo), como acontecia no tempo da Guerra Fria. Por outro lado, a ação de grupos fundamentalistas islâmicos, fenômeno que pode ser considerado de grande envergadura no início do século XXI, tem importância pequena ou quase nula no contexto geopolítico do centro-sul do continente. Vale ressaltar que, na bacia do rio Congo e do planalto dos Grandes Lagos, o número de muçulmanos é pouco expressivo e é justamente nessas regiões que os conflitos têm sido mais mortíferos e duradouros.
Não se pode também entender os conflitos da África Subsaariana sem levar em conta a extrema diversidade étnica e linguística da região e, sobretudo, não se deve esquecer que nessa parte do mundo o tráfico negreiro durou cerca de três séculos. Esse evento histórico deixou marcas profundas no relacionamento entre grupos "capturados" e "captores" que o tempo não tem conseguido apagar.

A multiplicação dos conflitos pode ser explicada também pelo crescimento demográfico dos diferentes grupos étnicos e pela necessidade de cada um deles em estender suas terras cultivadas para compensar os efeitos da degradação dos solos. A exacerbação dos conflitos entre hutus e tutsis em Ruanda resultou, parcialmente, da luta por terras férteis num pequeno país cuja densidade demográfica é de aproximadamente 300 habitantes por km².
Ademais, a África Subsaariana tem sofrido, mais do que em outras partes, dos problemas ambientais inerentes ao mundo tropical, sobretudo porque as produções agrícolas se fazem principalmente sobre solos lateríticos pobres e frágeis. Na África, fora dos vales, os diferentes grupos étnicos que praticam a agricultura, cujos rendimentos declinam sistematicamente, se esforçam em estender seu território em detrimento dos grupos vizinhos.
Os recentes conflitos africanos ensejaram o surgimento ou realçaram a ação de novos e antigos personagens. Se durante a Guerra Fria as figuras mais importantes dos conflitos eram militares ou homens públicos, hoje seus papéis são, de maneira geral, secundários. Três personagens emblemáticos nos conflitos atuais nos merecem destaque: o senhor da guerra, a criança-soldado e o refugiado.

Cerca de 30% dos refugiados do mundo atual encontram-se em solo africano, principalmente em duas áreas. Na África Ocidental, por conta dos conflitos em Serra Leoa, Libéria e Costa do Marfim e na porção centro-oriental do continente, num amplo arco norte-sul que se estende do Sudão, passa pela região do "chifre" africano e envolve a região dos Grandes Lagos.

DOENÇAS E EPIDEMIAS


As doenças na África causam polêmicas infinitas por todo o mundo. Sabemos que elas não são um problema exclusivamente de saúde, elas estão associadas a outros setores sociais. Parte desses problemas tem a ver com a pobreza e ignorância e a resposta passa também pela educação, transparência e boa forma de governar.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o coreano Wook Jong-Lee, criticou a "lentidão" dos líderes mundiais no combate às doenças na África, defendendo mais investimentos para o setor: “A demora da resposta mundial contra as doenças na África contrasta com a necessidade da população de ter acesso a saneamento básico”.
Algumas das doenças presentes na África, como a malária, que tem na região 90% de todas as mortes causadas por si, podem ser prevenidas e são curáveis, mas continuam causando mortes devido ao limitado acesso aos cuidados sanitários. Já a Aids, que infecta 30 dos 800 milhões de habitantes africanos e um terço das pessoas portadoras de todo o mundo, poderia ser prevenida se o governo se voltasse mais para a educação e informação da população.
A ONU alerta para a vulnerabilidade das mulheres africanas diante da doença. A maioria delas contrai o vírus em idade inferior à dos homens. A média de infecções com o HIV no continente é de 36 mulheres para cada dez homens. Em 2005, das mais de 17 milhões de portadoras no mundo, mais de três quartos viviam na África subsaariana.
A epidemia afeta o desenvolvimento econômico e demográfico da região. Estima-se que em 2012 o Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, por exemplo, seja 17% inferior caso o país não enfrente a epidemia. Também está prevista uma queda na expectativa de vida para 45 anos na África meridional entre 2005 e 2010.
Além disso, apesar de a África ser o "epicentro mundial da epidemia", segundo a ONU, apenas 810 mil pessoas recebem tratamento anti-retroviral na região subsaariana. Cerca de 5 milhões de portadores precisam de atendimento.
Na luta contra a aids em 2005 foram investidos US$ 8,3 bilhões e o cálculo é de que em 2006 serão destinados US$ 8,9 bilhões para combater a doença. No entanto, a ajuda está longe dos US$ 14,9 bilhões que a Unaids considera necessários. Do total, 55% teriam que ser destinados apenas para a África, segundo o mesmo relatório.
Mas além da aids e da malária, a região africana é também afetada por outras doenças como a doença do sono que ameaça mais de 60 milhões de pessoas em 36 países da África subsaariana e a também a hanseníase que atinge mais de 6% da população, somando 690 milhões de pessoas. A tuberculose é outra, que apesar de ser fácil de ser combatida, mata anualmente meio milhão de pessoas no continente, sobretudo os mais pobres.
Por fim, deixo uma frase dita pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza: "a magnitude dos problemas com que a África se debate, ultrapassa, de longe, a sua capacidade de enfrentá-los".E aos países desenvolvidos? Assumam suas responsabilidades no incremento da ajuda oficial ao desenvolvimento aos países pobres. Eles precisam de vocês!

Filmes sobre a História da África

Filmes que retratam aspectos da história da África:
- Kriku e a Feiticeira Ano: 1998 . Direção: Michel Ocelot . Gênero: cultura Temática: cultura do povo africano

- Amistad Ano: 1997 Direção: Steven Spilberg Gênero: drama histórico Temática: viagem dos escravos africanos para os Estados Unidos.
- Hotel Ruanda Ano: 2007 Direção: Terry
George Gênero: drama Temática: genocídio de Ruanda ocorrido em 1994,
durante a guerra civil.

Idiomas

As línguas mais faladas no continente Africano são: inglês, francês, árabe, português e as línguas africanas.

Religiões

As religiões mais presentes no continente são: Muçulmana (cerca de 40%) e Católica Romana (15%). Existem também seguidores de diversos cultos africanos.


CONFLITOS ETNICOS ATUAIS

PRINCIPAIS CONFLITOS ÉTNICOS :


Quando começaram as grandes navegações do século XV, havia na África mais de 8 mil povos, organizados em tribos e alguns impérios. Ao longo de cinco séculos, os europeus desarticularam essas pequenas nações tribais e organizaram territórios coloniais segundo os seus interesses. Esse fenômeno é visto, sob a ótica do colonizador, como umprocesso de partilha. O que ocorreu de fato foi um violento processo de unificação, poisos mil hares de povos e territórios existentes foram confinados aos atuais 51 Estados-nação, com as fronteiras impostas pelos europeus.O desenho das fronteiras modernas da África pelos colonizadores gerou duas situaçõesopostas: alguns povos foram divididos, passando a viver em Estados diferentes,enquanto dezenas de outros foram obrigados a viver juntos, em um mesmo Estado. Issoexplica, em grande parte, os crescentes conflitos étnicos e tribais que ocorrem nocontinente.Acabada a Segunda Guerra Mundial, após quase quinhentos anos de expansão, ocolonialismo e o imperialismo europeu entraram em crise, já que os países do continenteestavam arrasados. Dentro desse contexto teve início a Guerra Fria, marcada pelaascensão de duas superpotências antagônicas: Estados Unidos (capitalista) e UniãoSoviética (socialista).Com o enfraquecimento das Metrópoles européias, desenvolveu-se na África umnacionalismo caracterizado pelo antiimperialismo e pela busca de soberania política eeconômica. Esse nacionalismo viria a ser a base dos processos de independência doperíodo: somente entre 1950 e 1980 surgiram mais de 45 novas nações na África.Esse fato, entretanto, não trouxe paz para o continente, pois as fronteiras impostaspelos europeus, raramente modificadas com as independências, contribuíam para aeclosão de conflitos no continente, a maior parte deles relacionados a diferenças étnicas.Com as independências, muitos dos novos Estados tentaram manter sua coesãoterritorial por meio da federalização, onde cada etnia pudesse estar representada nogoverno central. Mas, a grande diversidade de povos e as lutas pelo poder acabarammarginalizando muitas etnias, o que originou novos conflitos.Durante o processo de independência política das nações africanas foi criada a OUA(Organização da Unidade Africana), fundada em 1963. Os Estados-membros secomprometeram com os seguintes princípios: respeitar as fronteiras herdadas doscolonizadores; respeitar a soberania dos Estados; não intervir nos assuntos internos dosEstados-membros. Isso, no entanto, não impediu os conflitos, dentre os quais destacaremos dois:Guerra de Biafra: ocorrida na Nigéria, é considerada como o primeiro grande conflitoétnico africano do pós-colonização. Nela se opuseram os iorubas e os ibos. Em 1967, ogoverno ioruba retirou os campos de petróleo da região de Biafra do controle ibo, o quelevou o chefe local a declarar a região independente. O novo país, Biafra, recebeu apoio de grandes empresas estrangeiras que desejavam explorar seu petróleo. Previa-se o fim da guerra em semanas, mas ela se alongou por mais de dois anos, só se encerrando em 1970 com um saldo de 2 milhões de mortos.



Grupos étnicos da África


Os Grupos étnicos da África são numerados em centenas, mas cada um tem a sua própria língua (ou dialeto de uma língua) e cultura.

As divisões entre e agrupamentos de grupos étnicos africanos, é complexa, tanto como é o caso das línguas africanas.

Havia muitas tribos situadas em muitas áreas, cada uma com uma forma diferente de fazer as coisas, e uma série de crenças e deuses. Algumas tribos mesmo esculpiam máscaras e esculturas de madeira, algumas máscaras seriam usadas em ocasiões como um funeral para criar medo e levar os maus espíritos para longe da aldeia.

Os diferentes grupos étnicos e nações sem estado da África tem sido quase sempre identificados como tribos, embora alguns estudiosos como autor nigeriano Chinua Achebe contestam isto devido à sua possível definição errada para alguns grupos (no seu caso, o povo Igbo da Nigéria) e possíveis conotações negativas.

Os Países que compõem o continente africano são



Angola, Argélia, Botsuana, Camarões, Lesoto , Madagascar, Malawi, Maurício, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Zâmbia, Zimbábue, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Chade, Congo, Benin, Burkina Faso, Cabo Verde, Camarões, Costa do Marfim, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, São Tomé e Príncipe, Togo, Egito, Líbia, Marrocos, Saara Ocidental, Sudão, Sudão do Sul, Tunísia, Burundi, Djibuti, Eritreia, Etiópia, Quênia, Ruanda, Seychelles, Somália, Tanzânia, e Uganda.